Okhotsk–Polina Osipenko por Ayan – 880 km

31 de julho de 2001 Resumo do vôo – Decolagem difícil sobre a pista metálica desnivelada, destino Ayan, a 230 milhas. Aeroporto fechou de repente devido ao fog. Momentos tenebrosos quando tentamos uma descida por um buraco no fog, mas não conseguimos achar a pista. Continuamos a Polina Osipenko, a 246 milhas, sempre tensos e nervosos sem saber se tínhamos combustível suficiente a bordo. Pousamos bem após 6 horas de Leia mais…

Okhotsk, Sibéria

29-30 de julho de 2001 Okhotsk, Sibéria Sobrevivemos do pouso sobre a pista de metal. Examinei a área toda em busca de uma alternativa para a decolagem. A pista de táxi tem bom tamanho, mas muitos buracos. Já a pista de terra batida, paralela à metálica, tem pedras grandes demais para as rodinhas do Ximango. Bom, amanhã a gente acha um jeitinho. Nos divertimos muito ontem à noite no bar do Leia mais…

Magadan–Okhotsk – 425 km

29 de julho de 2001 Acabamos de pousar em Okhotsk após um vôo de quase duas horas e meia. São as 20h00 do domingo (o fuso horário com o Brasil é de 16 horas). Devido a uma grossa neblina, não vi nada da paisagem pelo caminho, mas conseguimos acompanhar a costa e está tudo certo. A pista de pouso de Okhotsk é de metal, muito ruim para as pequenas rodas Leia mais…

Anadyr–Markovo–Magadan (Sibéria) – 1.490 km

28 e 29 de julho de 2001  Anadyr – Markovo – Magadan 1,490 kms Estou escrevendo este diário rapidamente da aeronave após ter aterrissado há poucos minutos na cidade de Magadan (acho que são as 19h00 por aqui). Foi um vôo de seis horas sobre o lugar mais inóspito e desolado da terra que vi em toda minha vida, uma paisagem lunar onde não havia nenhuma marca deixada pelo homem nos Leia mais…

Nome (Alasca)–Anadyr (Sibéria) via Gambell – 835 km

26 de julho de 2001 Resumo de vôo: A decolagem mais pesada até agora: 11 horas de combustível com duas almas a bordo. Cinco horas de vôo, na maior parte a 300 pés. Vento de proa de 20-25 nós (37-46km). Obviamente, sem planeios! Decolamos de Nome com teto baixo e voamos a uma altitude de 300 pés (100 metros) abaixo da camada até Gambell, vilarejo na ilha de St. Lawrence Leia mais…

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