19 de setembro de 2001 Tudo certo na chegada em Nouadhibou. A imigração ficou com meu passaporte: sem problemas, é um sinal que respeitam as regras internacionais da ICAO permitindo pilotos em trânsito de chegar sem visto. Abdul apareceu, se designando como meu guia, motorista de táxi, despachante e agente geral! O aeroporto estava completamente aberto ao público – havia pessoas por todos os lados, até fazendo cooper. Mauritânia é Leia mais…

18 de setembro de 2001 Houve uma discrepância no aeroporto sobre o tempo– uma diferença de opiniões bastante forte que não vou detalhar aqui, mas basta dizer que eu e outros pilotos achamos que o teto era pelo menos 3.000 pés (915 m). Somente me liberaram para decolar às 08h30. Os desvios que fiz para me manter na rota obrigatória para vôos visuais aumentaram a distância total do vôo por Leia mais…

16 de setembro de 2001 Rio de Janeiro está ainda distante por 10.000 km. Foi outro lindo dia em Portugal, e desta vez sem ventos. Quando alcancei o Mediterrâneo, encontrei a mesma bruma seca de areia que dificultou todos os meus vôos no lado leste do continente africano: o horizonte sumiu novamente e mal distinguia o mar logo abaixo. Sem condições em fazer um desvio para ver a Rocha do Leia mais…

15 de setembro de 2001 Graças a António, Delfim e Clara, fui tratado como rei: um dia de folga em Lisboa debaixo de um sol glorioso. Além disso, me levaram para um paraíso culinário: o Castelo São Jorge em um dos sete morros de Lisboa, com vista panorâmica da cidade toda, onde há um restaurante. Amêijoa a Bulhao Pato, seguido do tradicional Bacalhau a Broa, regado com um tinto excepcional Leia mais…