Seattle (USA)–Penticton (BC, Canadá)–Vernon-Williams Lake – 665 km

18 de julho de 2001  Resumo de vôo : 4,5 horas voando (nenhuma planando), 3 aterrissagens, uma para a alfândega, uma para o serviço de motor, e uma para descansar! Maior altitude: 10,500 pés. 54 graus latitude Norte, temperatura na cabine 10 graus Celsius. Depois do jantar com Michel Gordillo e sua equipe, só dormi três horas e meia antes de acordar às 0530. Incrível, eu já estava no ar Leia mais…

Seattle-Seattle!

17 de julho de 2001 A instalação do rádio HF e antena demoraram mais do que o previsto (como sempre!). Assim, somente fiquei pronto para decolar às 17h00, para um vôo que seria de duas horas e meia. Em geral, isso não seria um problema, visto que o pôr de sol aqui é às 21h00. Chamei à alfândega do Canadá para fazer os trâmites em Penticton (British Columbia), uma cidade Leia mais…

Seattle

16 de julho de 2001 Ontem (domingo) foi marcado por testes com a comunicação e a transmissão de imagens para o Fantástico. Tivemos sucesso na parte de transmissão, mas infelizmente não em vôo devido ao mau tempo. O teto era de 1.500 pés e a visibilidade de apenas 3 km. No Brasil, o aeroporto teria fechado muito antes, mas nos EUA, os controladores são flexíveis, deixando o piloto tomar suas Leia mais…

EAA fly-in, Arlington, Washington

14 de julho de 2001 O sábado amanheceu ensolarado, mas as montanhas estavam escondidas pelas nuvens. Resolvi dar um pulo até o fly-in (uma reunião aérea) da EAA em Arlington, um vôozinho de meia hora de Boeing Field na direção de Vancouver. A aproximação a Arlington foi interessante. Todos os aviões convergiram sobre um aeroporto vizinho chamado Green Valley, e prosseguiram em fila indiana até Arlington. Ninguém respondia as chamadas Leia mais…

Portland –McMinnville–Portland–Seattle – 337 km

12 de julho de 2001 (continuação)  Enquanto eu esperava Yakov no aeroporto de Portland, consegui almoçar – um bônus porque normalmente não tenho tempo. Quando ele chegou, nós esvaziamos grande parte da bagagem e dos equipamentos e voamos para McMinnville só a 32 n.m. de distância. A idéia era despachar alguns itens para a Rússia, mas acabou sendo impossível, então gastamos duas horas no Evergreen Aviation Museum, dono do “Spruce Leia mais…

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