Cazaquistão. A estrada não é um tapete como na Hungria, longe disso, mas o ambiente é tão diferente que parece que chegamos num tapete voador! Tudo é diferente: a língua, os tipos físicos, as casas e os costumes. A presença de camelos vagando pelas estepes também reforça nosso avanço geográfico – e sempre em algum horizonte surge as linhas de transmissão (são milhaaaares cruzando os campos) e instalações petrolíferas… Como nos disse com bastante orgulho um senhor local: “Brasil, café, Pelé…Cazaquistão, petróleo!” Estamos acompanhando o litoral norte do Mas Cáspio, pernoitamos na cidade de Atirau. Sergey volta agora para casa e junto com Bob, continuamos rumo a Uzbequistão.